Acumulação originária e expropriação de terras: Reflexões acerca da história e resistência indigena brasileira durante o processo de colonização

  • Julia de Souza Corne Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Unesp- Franca
  • José Fernando Siqueira da Silva Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Política Social da Unifesp-Santos
Palavras-chave: Questão indígena, resistência, acumulação primitiva

Resumo

Em sua gênese, o capitalismo utilizou da violência e da expropriação de terras para fundamentar suas bases e seu crescimento. Um dos movimentos que fizeram parte desse processo foi o a colonização de territórios, dentre eles o território brasileiro. Durante esse período, diferente do que ainda se pensa, os povos originários, atingidos diretamente por essa movimentação, criaram estratégias e movimentos de resistência. É necessário que se reconheça que durante a construção da cronologia nacional e até os dias atuais, os povos indígenas são protagonistas de sua própria história.

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Biografia do Autor

Julia de Souza Corne, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Unesp- Franca

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Unesp- Franca

José Fernando Siqueira da Silva, Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Política Social da Unifesp-Santos

Assistente social e professor associado do Departamento em Serviço Social da Unesp-Franca. Docente do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Unesp-Franca e do Programa de Pós-graduação em Serviço Social e Política Social da Unifesp-Santos. Professor livre-docente

Publicado
2022-12-31