Gênero, sexualidades, raça-etnia e as Diretrizes Curriculares do Serviço Social

  • Ana Lole Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
  • Carla Cristina Lima de Almeida Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Palavras-chave: Diretrizes Curriculares, Serviço Social, Gênero, Sexualidades, Raça-etnia

Resumo

O artigo discute a relação entre formação profissional e processos sócio- históricos, considerando o papel das Diretrizes Curriculares nessa articulação. Argumenta a necessidade de os currículos estarem em consonância com as requisições sociais, políticas e históricas em torno do trabalho profissional com vistas à defesa dos direitos sociais e da superação do capitalismo, e de suas formas de opressão e exploração. Evidencia acontecimentos em torno das lutas sociais contra o sexismo, racismo, cisheteronormatividade e sua repercussão para o trabalho e a formação profissional nas últimas décadas.

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Biografia do Autor

Ana Lole, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Assistente Social, Professora Adjunta do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Doutora e Pós-Doutora em Serviço Social pela PUC-Rio

Carla Cristina Lima de Almeida, Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Assistente social, Professora Associada da Faculdade de Serviço Social e do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Pós-doutora pelo Núcleo de Estudos de Gênero da Universidade Estadual de Campinas (Pagu/Unicamp) e Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp

Publicado
2022-12-31