Medidas flexibilizatórias nas relações de trabalho e os impactos na proteção social

  • Francilene Soares de Medeiros Costa Universidade Federal do Pará (UFPA)
  • Tiago Barreto de Andrade Costa Universidade Federal do Pará (UFPA)
  • Flávia Maia do Amaral Universidade Federal do Pará (UFPA)
Palavras-chave: trabalho, proteção social, flexibilização

Resumo

O objetivo deste artigo é problematizar as mudanças nas perspectivas que informam a proteção social pública, situando as principais tendências no contexto da acumulação flexível. Trata-se de um estudo de caráter bibliográfico, no qual identificamos que três principais justificativas influenciaram a construção na noção de proteção social: as doutrinas dos riscos; dos direitos e das necessidades. No atual contexto de modificações na regulação social e do trabalho, tem prevalecido a linguagem do gerenciamento individual dos riscos, em detrimento da proteção social como direito. Esse quadro se agrava em países como o Brasil, onde prevalecem estratégias mais agressivas de flexibilização.

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Biografia do Autor

Francilene Soares de Medeiros Costa, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Assistente social. Docente da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal do Pará. Doutora em Geografia pela FCT-Unesp

Tiago Barreto de Andrade Costa, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Geógrafo. Docente da Faculdade de Geografia e Cartografia da Universidade Federal do Pará. Doutor em Geografia pela FCT-Unesp

Flávia Maia do Amaral, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Discente da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal do Pará. Bolsista de Iniciação Científica

Publicado
2024-01-22