BPC Idoso: garantia de mínimos sociais? Uma análise a partir do olhar dos profissionais dos centros de referência de assistência social – CRAS e Instituto Nacional de Seguro Social - INSS de Ponta Grossa/PR

Tânia de Fátima Oliveira; Vanessa Elisabete Raue Rodrigues

Tânia de Fátima Oliveira EMATER
Vanessa Elisabete Raue Rodrigues Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Palavras-chave: Idoso, proteção social, assistência social, mínimos sociais

Resumo

O estudo buscou analisar se o Benefício de Prestação Continuada (BPC) idoso garante os mínimos sociais aos seus beneficiários. Os objetivos específicos foram: levantar o quantitativo de benefícios requeridos em 2017 e apontar as potencialidades e limitações do BPC enquanto provedor de melhores condições de vida. A pesquisa, de natureza exploratória e abordagem quanti-qualitativa levantou dados através de questionários mistos. A análise de conteúdo levou a algumas considerações: dez entrevistados acreditam que o BPC garante os mínimos sociais; três CRAS realizam o acompanhamento do pleito do benefício; principal potencialidade: melhoria da qualidade de vida; limitação: renda é um fator excludente.

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Biografia do Autor

Tânia de Fátima Oliveira, EMATER

Assistente Social / Extensionista Rural do EMATER. Especialista em Gestão Pública (2016) e em Gerontologia (2018) pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG – Nutead

Vanessa Elisabete Raue Rodrigues, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Professora colaboradora da UEPG. Formação em Pedagogia com habilitação em Orientação Educacional (2001). Especialista em Psicopedagogia Institucional pela Universidade do Centro Oeste, UNICENTRO (2003), Mestre em Educação (2015) e Doutora em Educação (2018) na Universidade Estadual de Ponta Grossa