Ambiguidades nas demandas por adoção na sociedade brasileira atual

  • Fabrícia Pavesi Helmer Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)
  • Danielle Érica da Silva Laudino Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)
  • Silvia Moreira Trugiho Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)
  • Raquel de Matos Lopes Gentilli PUC-SP
Palavras-chave: adoção, criança e adolescente, acolhimento institucional

Resumo

Este artigo objetiva discutir as dificuldades vinculadas ao processo de adoção de crianças e adolescentes a partir do olhar dos casais que se propõem à adoção. Trata-se de um estudo exploratório, onde realizaram-se entrevistas semiestruturadas com os casais em processo de habilitação para a adoção. Foram identificadas diferentes expectativas entre os interessados, sobretudo para adotar bebês e crianças de até seis anos de idade. Concluiu- se que um grande número de casais permanece muito tempo a espera do perfil de filho desejado, enquanto crianças maiores e adolescentes, também ficam muito tempo em acolhimento institucional, podendo nem vir a serem adotados.

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Biografia do Autor

Fabrícia Pavesi Helmer, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)

Assistente Social, Mestre em Política Pública e Desenvolvimento Local - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)

Danielle Érica da Silva Laudino, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)

Assistente Social, Mestre em Política Pública e Desenvolvimento Local - Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)

Silvia Moreira Trugiho, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM)

Assistente Social, Mestre em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo e Doutora em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo, Professora do Mestrado em Políticas Públicas e Desenvolvimento Local da Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (Emescam), Assistente social do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória em Vitória – ES

Raquel de Matos Lopes Gentilli, PUC-SP

Assistente Social, Mestre em Ciências Sociais e Doutora em Serviço Social, ambas pela PUC-SP

Publicado
2024-01-27