Relato de experiência: famílias chefiadas por mulheres em residenciais constituídos a partir do Programa Minha Casa Minha Vida no município de Santa Maria – RS

  • Cristiane Matiazzi Posser Universidade Federal de Santa Maria – UFSM
  • Fabio Jardel Gaviraghi Universidade Federal de Santa Maria – UFSM
  • Caroline Goerck Universidade Federal de Santa Maria – UFSM
Palavras-chave: políticas públicas, famílias chefiadas por mulheres, papeis sociais de gênero, feminização da pobreza

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar o contexto das famílias chefiadas por mulheres que são/foram beneficiárias de políticas públicas, tais como o Programa Minha Casa Minha Vida e Programa Bolsa Família, com vistas a desvendar esta realidade. Para tanto, realizou-se revisão bibliográfica e reflexão das vivencias oriundas dos estágios em Serviço Social. Observou-se que estas, de mesmo modo que desenvolvem a autonomia socioeconômica das mulheres, podem estar reforçando os papeis sociais de gênero, e por vezes, contribuindo para a manutenção da feminização da pobreza. Nesse sentido, além da transferência de renda, faz-se necessário a ampliação de algumas esferas da rede pública para realmente efetivar direitos sociais.

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Biografia do Autor

Cristiane Matiazzi Posser, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Graduanda em Serviço Social, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Fabio Jardel Gaviraghi, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Assistente Social, docente do departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, doutor em Educação Nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Caroline Goerck, Universidade Federal de Santa Maria – UFSM

Assistente Social, docente do departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, doutora em Serviço Social pela Universidade Pontifícia Católica do Rio Grande do Sul

Publicado
2024-01-27