A escola indígena por trás das câmeras

  • Mônica Kaseker Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Yago Queiroz Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Lucas Ribeiro Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Palavras-chave: comunicação audiovisual, educação indígena, identidade, interculturalidade

Resumo

O artigo relata a experiência do projeto Entre os saberes da escola indígena e da universidade: a comunicação audiovisual como elemento de expressão, articulação e fortalecimento da organização dos professores indígenas. Com o nome indígena Nhanderekô Eg Kanhró, em Guarani e Kaingang, o projeto reflete sobre o “nosso jeito” de educar nas escolas indígenas. Propõe-se o uso da produção audiovisual como estratégia de expressão, articulação e fortalecimento das especificidades da Escola Indígena. A metodologia das oficinas colaborativas de produção audiovisual e rodas de conversa é inspirada nas ideias de Paulo Freire (1985) e na experiência do projeto Vídeo nas Aldeias (ARAÚJO, 2015; PINHANTA, 2018). Para a produção científica, nos baseamos na noção de participação observante de Wacquant (2002)

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Biografia do Autor

Mônica Kaseker, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Jornalista, professora doutora do Curso de Jornalismo e do Programa de Pós-Graduação/Mestrado em Comunicação da UEL

Yago Queiroz, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Estudante de Graduação em Jornalismo/UEL, bolsista do Programa USF no Projeto Entre os saberes da escola indígena e da universidade: a comunicação audiovisual como elemento de expressão, articulação e fortalecimento da organização dos professores indígenas

Lucas Ribeiro, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Estudante do Mestrado em Comunicação UEL, bolsista da Capes, integrante do projeto Entre os saberes da escola indígena e da universidade: a comunicação audiovisual como elemento de expressão, articulação e fortalecimento da organização dos professores indígenas

Publicado
2024-01-29