A intersetorialidade ou a lógica do dividir para cuidar: desafios do percurso

  • Lorena Maria da Silva Universidade Estadual de Maringá (NUMAPE/UEM)
  • Maria Lucia Boarini Universidade Estadual de Maringá (PPI/UEM)
Palavras-chave: intersetorialidade, violência contra crianças e adolescentes, Estatuto da Criança e do Adolescente, Rede de serviços públicos, proteção integral

Resumo

Nosso estudo objetivou investigar como tem se efetivado a intersetorialidade entre os setores públicos que se dedicam ao atendimento à população infanto-juvenil em situação de violência intrafamiliar no Brasil. Para tanto, utilizamos as atas das reuniões da rede de serviços públicos de um município de pequeno porte II do interior do Paraná registradas entre os anos de 2013-2017. As atas apontaram para ações setorializadas, que possuíam o encaminhamento enquanto principal recurso e fim das ações. Apesar dos limites das políticas públicas, defender estratégias para a melhoria dessas é imprescindível a fim de garantir os direitos previstos na constituição de 1988.

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Biografia do Autor

Lorena Maria da Silva, Universidade Estadual de Maringá (NUMAPE/UEM)

Psicóloga no Núcleo Maria da Penha da Universidade Estadual de Maringá (NUMAPE/UEM), especialista em Políticas Públicas e Sociais pela Faculdade Bagozzi de Curitiba, mestra em Psicologia pela UEM (PPI/UEM)

Maria Lucia Boarini, Universidade Estadual de Maringá (PPI/UEM)

Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (PPI/UEM), mestra em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) e doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (IPSUP)

Publicado
2024-02-01