“Ocupar e resistir”: a ocupação das escolas públicas pelo movimento estudantil e o enfrentamento à Reforma do Ensino Médio (Paraná – 2016)

  • Amanda Camargo Rocha Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Ana Beatriz Camargo Rocha Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Palavras-chave: movimento estudantil, políticas educacionais, educação pública

Resumo

Este trabalho tem como objetivo refletir sobre as ocupações das escolas públicas de Ensino Médio do Paraná em outubro de 2016, considerando o contexto sociopolítico brasileiro; a MP 746/2016 de Reforma do Ensino Médio e a EC 95/2016, ou lei do “teto de gastos” do Governo Federal. Propomos uma análise de conjuntura considerando características históricas das políticas educacionais brasileiras, o papel do Movimento Estudantil neste cenário e a criminalização das ações estudantis por parte do governo estadual. Explanaremos brevemente sobre a condenação de estudantes ao pagamento de multas financeiras e os impactos de tais fatos na democracia brasileira.

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Biografia do Autor

Amanda Camargo Rocha, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Historiadora, mestranda em História Social pela Universidade Estadual de Londrina

Ana Beatriz Camargo Rocha, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Advogada, aluna do Programa de Pós-Graduação em nível de especialização em Antropologia: Diferença, Desigualdade e Poder pela Universidade Estaudal de Londrina

Publicado
2024-02-05