Os impactos da socialização colonial-patriarcal na formação educativa das mulheres brasileiras

  • Ana Beatriz Alves de Sousa Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Emanuelly Barbalho da Silva Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Muriel Luvison Nunes da Silva Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Patrícia Fernandes Paula-Shinobu Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Victoria Zaupa Montini Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Palavras-chave: relações de gênero, interação social, educação, resistências

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar o processo histórico de socialização das mulheres na sociedade brasileira a partir da indissociabilidade de raça, classe e gênero e os seus impactos na construção educacional-formativa das mulheres. Assim, parte-se da compreensão de que, na sociedade brasileira, a educação das mulheres, ao longo dos tempos, tem se dado a partir da ordem colonial-patriarcal-capitalista. Para a base das discussões utilizou-se centralmente Saffioti (1969); Davis (2016) e Federici (2017). A metodologia utilizada refere-se a uma pesquisa qualitativa baseada em Ludke e André (1986), o percurso traçado foi de análise documental e bibliográfica.

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Biografia do Autor

Ana Beatriz Alves de Sousa, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Graduanda em Ciências Sociais, Universidade Estadual de Londrina

Emanuelly Barbalho da Silva, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Graduanda em Psicologia, Universidade Estadual de Londrina

Muriel Luvison Nunes da Silva, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Mestre em educação, graduada em Pedagogia, Universidade Estadual de Londrina

Patrícia Fernandes Paula-Shinobu, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Professora Doutora Associada do Departamento de Geografia, Universidade Estadual de Londrina

Victoria Zaupa Montini, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Graduada em Geografia, Universidade Estadual de Londrina

Publicado
2024-04-17