Privilégio da branquitude, questão étnico-racial e o trabalho da/do assistente social: uma reflexão necessária.

  • Virgínia Alves Carrara Universidade Federal de Ouro Preto
  • Jussara de Cássia Soares Lopes Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
  • Mariana Brito Horta Nogueira Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
Palavras-chave: questão étnico-racial, privilégio da branquitude, serviço social, questão social

Resumo

Este trabalho tem como objetivo refletir sobre o debate étnico-racial realizado pelo Serviço Social no Brasil, trazendo para o centro a questão do privilégio da branquitude. Para tanto, realizamos um levantamento bibliográfico preliminar sobre a temática nos recentes eventos do Serviço Social no Brasil, a fim de analisar como o privilégio da branquitude comparece nestas produções e em que medida ele atravessa a atuação do/da assistente social, impactando o acesso aos direitos sociais da população atendida pela profissão. Ressaltamos que nas diversas comunicações que discutem a temática racial, o termo branco é recorrente, diferentemente do debate da branquitude.

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Biografia do Autor

Virgínia Alves Carrara, Universidade Federal de Ouro Preto

Assistente Social, docente do Departamento de Serviço da Universidade Federal de Ouro Preto, doutorado em
Serviço Social, pelo Programa de Pós Graduação em Serviço Social do Departamento de Serviço Social da
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Publicado
2024-04-18