A Fome e a Pobreza na Região do Contestado Catarinense: O vírus da fome e seu rastro amargo 105 anos após a guerra

  • Vanessa Maria Ludka
  • Ana Julia de Mello Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP.
  • Leandra Eduarda Fabri Rezende Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP.
  • Sérgio Augusto Pereira Universidade Estadual de Londrina - UEL
Palavras-chave: Desenvolvimento Social; Guerra do Contestado; Miséria.

Resumo

A fome pode ser provocada por diversos fatores, sendo um deles a guerra, acontecimento capaz de desestabilizar um determinado território por anos. O objetivo deste artigo foi analisar como a fome e a pobreza tem se manifestado na região do Contestado Catarinense 105 anos após Guerra do Contestado. A metodologia adotada foi pautada no levantamento de pesquisas bibliográficas e coleta de dados em sites governamentais, dentre eles: o Ministério da Cidadania, IBGE e o Atlas Brasil. Ao analisar todos os dados apresentados, foi possível observar quais são os territórios com maior vulnerabilidade para a fome e a pobreza na região do Contestado Catarinense. No Cadastro Único, destacaram-se os municípios de Matos Costa, Calmon e Lebon Régis por possuírem acima de 60% da população do seu município cadastradas, apresentando também a maior porcentagem de pessoas atendidas pelo Programa Bolsa Família, acompanhados dos municípios de Bela Vista do Toldo, Timbó Grande e Monte Castelo.

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Biografia do Autor

Ana Julia de Mello, Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP.

Graduanda em Geografia pela Universidade Estadual do Paraná - Bolsista PIBIS – Fundação Araucária e integrante do Grupo GEOFOME

Leandra Eduarda Fabri Rezende, Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP.

Graduanda em Geografia pela Universidade Estadual do Paraná - Bolsista PIBIC - CNPq e Integrante do Grupo GEOFOME.

Sérgio Augusto Pereira, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Doutorando em Geografia pela Universidade Estadual de Londrina. Bolsista Capes. Integrante do Grupo GEOFOME. 

Publicado
2021-11-29