A precarização dos processos de trabalho de assistentes sociais que atuam na Política de Assistência Social no estado do Paraná

Claudiana Tavares da Silva Sgorlon; Eduardo Luís Couto; Vanessa Rombola Machado

Claudiana Tavares da Silva Sgorlon Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Eduardo Luís Couto Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Vanessa Rombola Machado Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Palavras-chave: Precarização, Processos de Trabalho, Assistentes Sociais, Política de Assistência Social

Resumo

O presente artigo apresenta reflexões sobre os processos de trabalho de assistentes sociais inseridos na Política de Assistência Social do estado do Paraná. É uma pesquisa de cunho qualitativo, realizada por meio de levantamento bibliográfico e documental (Censo SUAS – 2018), cuja análise de conteúdo se deu sob uma perspectiva dialético-crítica. Com este estudo, foi possível constatar a precarização dos processos de trabalho do assistente social, por meio da flexibilização e terceirização no trabalho, gerando desafios e limites a uma profissão cada vez mais demandada pelo capital.

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Biografia do Autor

Claudiana Tavares da Silva Sgorlon, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Assistente Social. Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professora do curso de Serviço Social. Doutorado em Serviço Social e Politica Social - Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Eduardo Luís Couto, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Assistente Social. Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professor do curso de Serviço Social. Doutorado em Serviço Social e Politica Social - Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Vanessa Rombola Machado, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Assistente Social. Universidade Estadual de Maringá (UEM). Professora do curso de Serviço Social. Doutorado em Serviço Social (PUC-SP)