Tempos de precarização do trabalho: as relações e condições de trabalho de assistentes sociais no acolhimento institucional de crianças e adolescentes

  • Manoella Rocha de Godoy Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Tatiana Reidel Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Palavras-chave: trabalho profissional, acolhimento institucional, precarização, criança e adolescente

Resumo

ste artigo resulta de estudo sobre a configuração das condições e relações de trabalho de assistentes sociais, no acolhimento institucional de crianças e adolescentes, em tempos de precarização e objetiva refletir sobre o trabalho de assistentes sociais no mesmo âmbito. Decorre de pesquisa bibliográfica, de natureza qualitativa orientada a partir do método materialista histórico-dialético. Identificou como resultados preliminares que a precarização destes trabalhadores se evidencia na regressão dos direitos sociais, na terceirização dos profissionais, baixos salários e alta produtividade. Conclui-se que os processos de precarização redefinem o trabalho na contemporaneidade, trazendo novas e velhas demandas e desafios aos assistentes sociais.

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Biografia do Autor

Manoella Rocha de Godoy, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Assistente social, trabalha no acolhimento institucional no município de Porto Alegre/RS, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Política Social e Serviço Social e membro do Grupo de Estudos, Pesquisas e Extensão sobre Trabalho, Formação e Ética Profissional em Serviço Social -GEPETFESS- da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Tatiana Reidel, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Assistente social, Doutora em Serviço Social, professora associada do Departamento de Serviço Social e Líder do Grupo de Estudos, Pesquisas e Extensão sobre Trabalho, Formação e Ética Profissional em Serviço Social -GEPETFESS- da da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).Bolsista produtividade do CNPQ

Publicado
2022-12-31