Precarização do trabalho e a contribuição gramsciana para a organização da classe trabalhadora

Ariadne Rodrigues; Ana Lole

Ariadne Rodrigues Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Ana Lole Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Palavras-chave: Filosofia da Práxis, Trabalho, Serviço Social, Antonio Gramsci

Resumo

Compreendendo o compromisso ético-político do Serviço Social com os trabalhadores, o artigo reflete sobre as metamorfoses do mundo do trabalho contemporâneo e busca elementos nos escritos de Antonio Gramsci que contribuam para o fortalecimento da aliança entre os assistentes sociais e demais trabalhadores diante da crise do mundo do trabalho e o atual contexto brasileiro – considerando oportuna uma breve reflexão sobre a categoria “Filosofia da Práxis”, que nos permite retomar o marxismo em sua originalidade e pensar a importância da organização e conscientização da classe trabalhadora.

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Biografia do Autor

Ariadne Rodrigues, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Assistente Social, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Ana Lole, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Assistente Social, Professora Adjunta do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Doutora e Pós-doutora em Serviço Social pela PUC-Rio