‘Não se pode deixar de ser Guarani’! As casas de reza como comunidades de práticas em meio as lutas das populações Avá-Guarani do oeste do Paraná

  • Luis Fernando Moreira da Silva Universidade Estadual de Maringá (UEM)
  • Marcio Pascoal Cassandre Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Palavras-chave: Comunidades de práticas, Avá-Guarani, PSCLA, Organizações Informais

Resumo

Este artigo tem como objetivo refletir sobre o papel das Comunidades de Práticas, para além de sua utilização em organizações formais, em comunidades Avá- Guarani do oeste do Paraná. Para a coleta de dados foi utilizada a observação não participante. Como principais resultados concluí-se que as comunidades de práticas podem ser entendidadas num contexto mais amplo, em que os conceitos da Psicologia Social Comunitária podem ajudar a recolocar a gestão como uma atividade capaz de produzir impacto positivo nas lutas de comunidades em busca de direitos, como no caso dos Avá- Guarani do oeste do Paraná.

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Biografia do Autor

Luis Fernando Moreira da Silva, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Mestrando em Administração da Universidade Estadual de Maringá

Marcio Pascoal Cassandre, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Professor, professor adjunto C, doutor

Publicado
2024-01-29