Nhandereko Eg Kanhro: A escola indígena como espaço de fronteira

  • Alexandro da Silva Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Eduardo Martins Werb Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Eliane Cordeiro Universidade Estadual de Londrina (UEL)
  • Gabrielle Iank Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Palavras-chave: educação, povos indígenas, escola indígena

Resumo

A gestão escolar indígena é o tema abordado neste artigo, a partir das experiênciasextensonistas que a Universidade Estadual de Londrina (UEL) vem desenvolvendo junto das escolas estaduais indígenas do norte do Paraná desde 2013. O objetivo é problematizar algumas dificuldades que impedem o cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9.394/96 (LDBEN), no que se refere a implantação da educação escolar indígena (EEI) específica, bilíngue, intercultural, diferenciada e comunitária. A metodologia para a produção deste artigo é a de participação observante (WACQUANT, 2002).O conceito de fronteirafoi fundamental para a análise(TASSINARI, 2001).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alexandro da Silva, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Estudante indígena Guarani, do curso de Ciências Sociais na Universidade Estadual de Londrina, bolsista em projetos de extensão e pesquisa sobre os povos indígenas

Eduardo Martins Werb, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Assistente Social bolsista em projeto de extensão sobre educação escolar indígena, graduado em Serviço Social

Eliane Cordeiro, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Estudante indígena Kaingang, do curso de Letras na Universidade Estadual de Londrina, bolsista em projetos de extensão e pesquisa sobre os povos indígenas

Gabrielle Iank, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Estudante do curso de Ciências Sociais na Universidade Estadual de Londrina, bolsista em projetos de extensão e pesquisa sobre os povos indígenas

Publicado
2024-01-29