O ESTUDANTE QUE MIGRA: impactos da expansão do ensino superior público federal

  • Mariana Rosa Alves Ladeira Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. UNESP/Franca
  • Maria Florência dos Santos Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/Franca
  • Agnaldo de Sousa Barbosa Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/ Franca, Brasil
  • Nanci Soares Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/ Franca, Brasil
Palavras-chave: estudante, migração, serviço público federal

Resumo

É sabido que a expansão do ensino superior público trouxe consigo dilemas de igual proporção e extensão. A questão da migração de estudantes das mais variadas regiões ficou evidente, principalmente estudantes que buscam oportunidades em instituições públicas federais. Seja no âmbito da graduação ou pós-graduação, as oportunidades advindas do Governo Federal possibilitou o aumento dos fluxos migratórios entre os estados do Brasil. A chegada do Reuni - Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, no ano de 2007, instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, teve abrangência expressiva na ampliação do acesso e permanência na educação superior. Foram adotadas medidas para que fosse possível esse crescimento, e o Governo Federal buscou criar condições para promover a "expansão física, acadêmica e pedagógica da rede federal de educação superior" (BRASIL, 2010, online). Essa expansão das universidades contemplou "o aumento de vagas nos cursos de graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à evasão, entre outras metas que têm o propósito de diminuir as desigualdades sociais no país (BRASIL, 2010, online).

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Biografia do Autor

Mariana Rosa Alves Ladeira, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. UNESP/Franca

Assistente Social. Docente no Senac em Ribeirão Preto/SP. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da FCHS - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. UNESP/Franca, Brasil. Mestra em Serviço Social pela Unesp

Maria Florência dos Santos, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/Franca

Assistente Social. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da FCHS - Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/Franca, Brasil. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -CAPES/Demanda Social. Mestra em Serviço Social pela Unesp. Especialista em Terapia Intensiva Adulto na modalidade Multiprofissional em Saúde pela Universidade Tiradentes-UNIT

Agnaldo de Sousa Barbosa, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/ Franca, Brasil

Livre Docente em Sociologia pela UNESP. Professor Associado e coordenador do Programa de Pós- Graduação em Planejamento e Análise de Políticas Públicas (Mestrado Profissional Interdisciplinar) na FCHS- Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/ Franca, Brasil

Nanci Soares, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/ Franca, Brasil

Livre DocenAssistente Social. Professora assistente e vice-diretora da FCHS- Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/ Franca, Brasil. Pós-Doutorado em Ciência da Saúde na Universidade de Aveiro, Portugal. Doutora e Mestra pela UNESP

Publicado
2024-02-19