Feminização dos fluxos migratórios e os desafios para as políticas públicas voltadas para a população migrante, refugiada e apátrida no Brasil

Fabricia Santina de Oliveira Carissimi; Luciane Pinho de Almeida; Edymila Lima Morais; Iamê Rezende Piotto; Tayla Queiroz Bernardes Correa Ferreira

Fabricia Santina de Oliveira Carissimi Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS/Ebserh)
Luciane Pinho de Almeida Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)
Edymila Lima Morais Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)
Iamê Rezende Piotto Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)
Tayla Queiroz Bernardes Correa Ferreira Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Palavras-chave: feminização, políticas, migração, refúgio, apatridia

Resumo

A complexidade e as novas configurações dos fluxos migratórios, como a feminização dos mesmos, impõem novos desafios para as políticas públicas. Assim, com a vertente feminista marxista, refletimos sobre os primeiros resultados da pesquisa em desenvolvimento “Entre flores, espelhos e faces desiguais: a dialética da força feminina nos deslocamentos humanos”, realizada em uma Casa de Acolhimento ao Migrante localizada em Campo Grande, estado de Mato Grosso do Sul. No âmbito das políticas públicas, evidenciamos a importância intrínseca de políticas integradas, amplas e consolidadas para atender às demandas das mulheres, e para alcançar a igualdade substantiva e a emancipação societal.

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Biografia do Autor

Fabricia Santina de Oliveira Carissimi, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS/Ebserh)

Assistente Social do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian da Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul (Humap-UFMS/Ebserh). Graduada em Serviço Social (UCDB) com Mestrado em História pela
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Integrante do Laboratório de Estudos Psicossociais em
saúde frente a contextos da desigualdade social (LEPDS) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Teoria Sócio-
Histórica, Migrações e Políticas Sociais (GEPEMPS), ambos cadastrados no CNPQ. Doutoranda do Programa
de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Luciane Pinho de Almeida, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Professora Titular no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade Católica Dom
Bosco (UCDB). Graduada em Serviço Social (UCDB), com Mestrado e Doutorado em Serviço Social pela
UNESP – Campus Franca. Pós-Doutorado em Direitos Humanos pela Universidade de Salamanca – Espanha.
Coordenadora do Laboratório de Estudos Psicossociais em saúde frente à contextos da desigualdade social
(LEPDS) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Teoria Sócio-Histórica, Migrações e Políticas Sociais
(GEPEMPS), ambos cadastrados no CNPQ. Bolsista Produtividade CNPq.

Edymila Lima Morais, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Graduanda do 7º semestre de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Integrante do Grupo de
Estudos e Pesquisas em Teoria Sócio-Histórica, Migrações e Políticas Sociais (GEPEMPS) e do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da mesma Universidade, e bolsista da Fundação de Apoio
ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect)

Iamê Rezende Piotto, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Graduanda do 5º semestre de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Integrante do Grupo de
Estudos e Pesquisas em Teoria Sócio-Histórica, Migrações e Políticas Sociais (GEPEMPS) e do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da mesma Universidade, e bolsista da Fundação de Apoio
ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect)

Tayla Queiroz Bernardes Correa Ferreira, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Graduanda do 9º semestre de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Integrante do Grupo de
Estudos e Pesquisas em Teoria Sócio-Histórica, Migrações e Políticas Sociais (GEPEMPS), do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) da mesma Universidade, e bolsista Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ)