Brutalismo de Achille Mbembe e o ser imigrante: Corpos-Fronteira e a alteridade no século XXI

  • Guilherme Figueira Gomes Augusto Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Palavras-chave: imigração, corpos-fronteira, desigualdade

Resumo

O artigo "Brutalismo de Achille Mbembe e o Ser Imigrante: Corpos-Fronteira e a Alteridade no Século XXI" analisa a experiência do imigrante como "corpo-fronteira" no sistema capitalista globalizado. Através da obra "Brutalismo" de Mbembe, evidencia como a lógica da alteridade cria zonas de exclusão e precarização para os imigrantes. Com base em análise crítica do capítulo "Corpos-Fronteira", o estudo conclui que o sistema global segrega e explora os imigrantes. Propõe-se uma abordagem que reconheça sua humanidade e combata a lógica da exclusão e da violência.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Guilherme Figueira Gomes Augusto, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Professor da Rede Pública do Estado de Minas Gerais, mestrando em Geografia pelo Programa de
Pós-Graduação em Geografia da UFMG, bacharel e licenciado em Geografia pela UFMG

Publicado
2024-03-26