Gênero, dependência química e políticas públicas: Discussões necessárias

  • Juliana Siqueira da Silva Prefeitura de Três Lagoas/MS
  • Luciane Pinho de Almeida Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)
Palavras-chave: gênero, dependência química, interseccionalidade

Resumo

O presente artigo analisa possíveis desafios enfrentados por mulheres dependentes químicas. Problematizar as situações de vulnerabilidade social que as afetam é emergente, pois essas são frequentemente discriminadas pelo racismo estrutural e institucional, bem como pelo machismo. A vista disso, abordou-se o papel das políticas públicas no enfrentamento de tais problemáticas, pautado na necessidade de um trabalho articulado entre diferentes políticas para uma intervenção efetiva e eficaz. Ao mais, buscou-se elucidar as formas complexas de opressão e subjugação, além e fomentar a discussão sobre estratégias emancipatórias para promover a equidade das mulheres dependentes químicas na sociedade contemporânea.

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Biografia do Autor

Juliana Siqueira da Silva, Prefeitura de Três Lagoas/MS

Assistente social efetiva da Prefeitura de Três Lagoas/MS, cedida ao Tribunal de Justiça de Mato
Grosso do Sul, Especialista em Dependência Química, Pós-graduanda em Gestão do Sistema Único
de Assistência Social -SUAS/UEMS

Luciane Pinho de Almeida, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB)

Assistente Social. Professora Titular no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da
Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Graduada em Serviço Social (UCDB), com Mestrado e
Doutorado em Serviço Social pela UNESP – Campus Franca. Pós-Doutorado em Direitos Humanos
pela Universidade de Salamanca – Espanha. Coordenadora do Laboratório de Estudos Psicossociais
em saúde frente à contextos da desigualdade social (LEPDS) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em
Teoria Sócio-Histórica, Migrações e Políticas Sociais (GEPEMPS), ambos cadastrados no CNPQ

Publicado
2024-06-10