https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/issue/feedI Seminário de Gestão Integrada em Qualidade2024-12-02T10:24:47-03:00Wilma Aparecida Spinosawilma.spinosa@uel.brOpen Journal Systems<p>O I Seminário de Gestão Integrada em Qualidade foi promovida pelo Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos (DCTA) e o Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos. O evento visou contribuir com informações técnicas sobre segurança, legislação, certificação, inovação da cadeia de produção de alimentos e fármacos.</p> <p><strong>Atribuição CC BY</strong> Esta licença permite que os reutilizadores distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato desde que a atribuição seja dada ao criador.</p> <p>ISBN 978-65-01-24906-3</p>https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4706Anais do I Seminário de Gestão Integrada em Qualidade2024-12-02T10:24:47-03:00Wilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>O I Seminário de Gestão Integrada em Qualidade foi promovida pelo Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos (DCTA) e o Programa de Pós-Graduação em Ciência de Alimentos. O evento visou contribuir com informações técnicas sobre segurança, legislação, certificação, inovação da cadeia de produção de alimentos e fármacos.</p>2024-12-02T10:24:47-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4369AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO HIDROMEL ARTESANAL: UM ESTUDO DE CASO NA AGRICULTURA FAMILIAR DO VALE DO IVAÍ2024-08-30T09:40:52-03:00Andressa P. Andradeandressa.andrade@uel.brWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>O presente estudo avaliou a qualidade do hidromel artesanal produzido por agricultura familiar na região do Vale do Ivaí, Paraná. Utilizando mel silvestre de Apis mellifera, água mineral e cultura starter de Saccharomyces bayanus, foram produzidas duas amostras de hidromel em diferentes datas. As análises físico-químicas realizadas incluíram a determinação do teor alcoólico, acidez total, extrato seco, teor de açúcar, índice de refração e densidade. Os resultados indicaram que ambas as amostras atenderam aos padrões de graduação alcoólica da legislação brasileira, porém apresentaram variações significativas nas características físico-químicas. A amostra de hidromel produzida em 30/03/24 apresentou maior acidez e menor teor de açúcar comparada à amostra de 04/01/24, sendo classificadas como "suave" e "seco", respectivamente. O estudo demonstra que a produção de hidromel artesanal pode ser uma alternativa viável para a geração de renda na agricultura familiar, destacando a importância do controle rigoroso das matériasprimas e do processo de fermentação para garantir a qualidade do produto final.</p>2024-08-28T13:39:48-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4375AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICADE REFEIÇÕES PRONTAS PARA CONSUMO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA2024-08-30T09:41:03-03:00Vinicius A. B. Mascarelivini.mascareli@uel.brViviane L. L. Costaviviane.l.l.costa@uel.brPaola G. Pereirapaola.garcia.pereira@uel.brMaria de L. M. TOMBA de L. M. Tombamaria.lourdes.murbach@uel.brAndressa P. Andradeandressa.andrade@uel.br<p>O presente estudo investigou a qualidade microbiológica das refeições servidas pelo Restaurante Universitário (RU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL), que desempenha um papel crucial na nutrição e segurança alimentar dos estudantes e servidores. Implementando um Manual de Boas Práticas de Manipulação (BPM) e Procedimentos Operacionais Padronizados (POP), conforme regulamentação da ANVISA, o RU busca evitar surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTAs), com foco especial em microrganismos patogênicos como Salmonella, Estafilococos coagulase positiva e E coli. Em parceria com o Laboratório de Análise de Alimentos da UEL, foram analisadas 14 amostras, todas apresentando resultados negativos para contaminação, evidenciando a eficácia das práticas adotadas na garantia da segurança alimentar e qualidade das refeições oferecidas pela instituição.</p>2024-08-28T13:38:10-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4379ALIMENTOS REGIONAIS SUSTENTÁVEIS NO VALE DO RIBEIRA2024-08-30T09:41:10-03:00Daniela M. Yamajidaniela.mayumi@uel.brClaudia A. G. Luengoclaudia.luengo@uel.brTales L. B. Sanchestales.leon.sanches@uel.brSaulo F. Amancio-Vieirasaulo@uel.brSaulo F. Amancio-Vieirasaulo@uel.brVera L. T. Suguihirosuguihiro@uel.brVera L. T. Suguihirosuguihiro@uel.br<p>Este estudo teve como objetivo analisar as cadeias produtivas de tangerina, mandioca e mel no Vale do Ribeira, identificando oportunidades para agregar valor e promover o desenvolvimento regional sustentável. A pesquisa utilizou uma metodologia mista, combinando análise de dados secundários com entrevistas, observação participante e análise documental. Os resultados revelaram que a região possui grande potencial para a produção de alimentos de alta qualidade, mas enfrenta desafios relacionados à infraestrutura, organização dos produtores e acesso a tecnologias de processamento. A produção conjunta de mel e tangerina, a industrialização da mandioca e a criação de marcas próprias para o mel são algumas das propostas de intervenção que podem fortalecer as cadeias produtivas, aumentar a renda dos produtores e promover o desenvolvimento sustentável da região.</p>2024-08-28T13:37:31-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4381DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO VOLTAMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE CORANTES SINTÉTICOS2024-08-30T09:41:16-03:00Bruna Coldibelibruna.coldibeli@uel.brElen R. Sartorielensartori@uel.br<p>O indigo carmin (INDG) e a carmoisina (CRMS) são corantes sintéticos amplamente utilizados na industria alimentícia. Seu alto consumo está relacionado à diversos problemas de saúde, e por isso é de extrema importância um rigosos controle de qualidade dos produtos alimentícios. Assim, o trabalho descreve o desenvolvimento e validação de um método voltamétrico para a determinação simultânea desses corantes usando um eletrodo diamante dopado com boro. A linearidade do método foi avaliada na faixa de concentração de 1,99 – 21,3 nmol L-1 para INDG e 0,99 – 12,6 nmol L-1 para CRMS. Os valores de limite de detecção determinados foram 0,598 e 0,273 nmol L-1, enquanto os de limite de quantificação foram 1,81 e 0,827 nmol L-1 para INDG e CRMS, respectivamente. O método apresentou seletividade e precisão adequadas para a determinação dos corantes em amostras alimentícias.</p>2024-08-28T13:37:16-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4385EMPREGO DO ELETRODO DE DIAMANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO VOLTAMÉTRICO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS PRESCRITOS PARA O TRATAMENTO DE DISPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA2024-08-30T09:41:19-03:00Erica B. Scherlowskerica.brehmer.scherlowski@uel.brYasmin M. Silvayasmin.munarin@uel.brRenan N. Santosrenan.negreli.santos@uel.brGustavo Fixgustavomarchafave@gmail.comBruna Coldibelibruna.coldibeli@uel.brElen R. Sartorielensartori@uel.br2024-08-28T13:36:32-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4410ANÁLISE DA ROTULAGEM DE PRESUNTOS COZIDOS FATIADOS CONFORME A NOVA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA2024-08-30T09:41:19-03:00Cintia M. Fiorucicintia.malicia.fioruci@uel.brJulia B. Costajulia.batista.costa@uel.brVitoria A. K. Limavitoria.amelia@uel.brCarina M. Beniscarina.moro.benis@uel.brBarbara G. Vicenzibarbara.vicenzi@uel.brClaudia M. S. C. Weisclaudia.m.s.c.weis@uel.brAdriana L. Soaresadri.soares@uel.br<p>O Brasil possui uma cadeia produtiva bem estruturada no setor de produtos cárneos, sendo o presunto um produto muito consumido devido à conveniência e maciez. Este trabalho teve como objetivo avaliar a rotulagem de presuntos fatiados quanto a adequação a legislação. Estudo descritivo que avaliou cinco marcas de presunto fatiado comercializadas em Londrina/PR quanto à conformidade com a RDC nº 429/2020 da ANVISA. Todas as marcas atenderam os requisitos de rotulagem, apenas duas possuíam a lupa frontal para sódio, com valores de 727mg e até 1127 mg por 100 g do produto. Nenhuma marca apresentou alto teor de gordura saturada. A variação nos níveis de sódio destaca a importância de uma rotulagem informativa para escolhas alimentares saudáveis. A demanda por alimentos mais saudáveis reflete uma tendência de mercado que valoriza a transparência e a qualidade nutricional, impulsionando a conformidade com normas regulatórias e expectativas dos consumidores.</p>2024-08-28T13:09:47-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4409MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO LEITE CRU EM UMA FAZENDA ESCOLA2024-08-30T09:41:22-03:00Vitoria M. V. Marzollavitoria.marzolla@uel.brRafael Fagnanirafaelfagnani@uel.br<p>No Brasil, a preocupação com a qualidade do leite visa garantir a segurança alimentar dos consumidores. Este estudo analisou a Contagem de Células Somáticas (CCS) e a Contagem de Bactérias Totais (CBT) no leite cru da leiteria da Fazenda Escola da Universidade Estadual de Londrina durante o segundo semestre de 2023, avaliando a eficácia do protocolo de manejo. Amostras semanais foram enviadas à APCBRH para análise. Os resultados mostraram uma redução na CCS, indicando melhor saúde das vacas e práticas avançadas de manejo. A CBT permaneceu dentro dos padrões regulamentares, reforçando a eficácia das práticas de higiene. Concluiu-se que o protocolo de manejo é altamente eficaz na manutenção da qualidade do leite cru, com baixa CCS e CBT. A continuidade dessas práticas, aliada a investimentos em educação sanitária e treinamento, é essencial para manter altos padrões de qualidade e preparar os estudantes para o mercado de trabalho.</p>2024-08-28T13:12:16-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4408QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO LEITE DA BACIA LEITEIRA DOS CAMPOS GERAIS – PARANÁ2024-08-30T09:41:25-03:00Caroline Medeiroscarolinemedeiros@gmail.comGiselle A. N. Costagcnobre@uel.brCaroline M. Calliaricalliari@utfpr.edu.br<p>Na região Sul do Brasil, o Paraná é o Estado com maior produtividade de leite, sendo Castro e Carambeí as cidades com maior produtividade, fazendo parte da bacia leiteira da região dos Campos Gerais. Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar o atendimento aos parâmetros de qualidade e segurança do leite cru refrigerado, estabelecidos pela Instrução Normativa nº 76/18 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, abrangendo 473 produtores da região. A coleta de dados foi realizada em periodicidade mensal, de setembro de 2020 a setembro de 2021 em laudos de análises realizadas pelo laboratório da Associação Paranaense de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa (APCBRH). Foram avaliados os parâmetros microbiológicos: Contagem Padrão em Placas (CPP) e Concentração de Células Somáticas (CCS) – os mais importantes considerando os quesitos segurança e qualidade. Concluiu-se que o leite cru refrigerado produzido na região atende à legislação vigente, corroborando com o reconhecimento nacional da bacia leiteira dos Campos Gerais.</p>2024-08-28T13:22:42-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4407COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DA FARINHA DA AMÊNDOA DE CUPUAÇU2024-08-30T09:41:27-03:00Maira Hidalgonutrimaira.hidalgo@uel.brEduardo Lolatoeduardo.lolato@uel.brKarla B. Guergolettokarla@uel.br<p>O cupuaçu (Theobroma grandiflorum Schum), é um fruto originario do cultivo do cupuçuazeiro com 35% de polpa, 45% de cascas e 20% de sementes. Devido a alta produção de polpa de cupuaçu, apreciada por toda América Latina, existe um grande descarte de residuos, em especial da semente do cupuaçu. Culturalmente a população não aproveita de forma integral o alimento, deixando de fora as cascas, folhas, talos e sementes. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar a composição centesimal da farinha da semente de cupuaçu, em termos de umidade, proteínas, lipídios, cinzas e carboidratos para que a partir dai possa ser desenvolvido novos produtos. A farinha obtida da amêndoa do cupuaçu foi caracterizada com baixo teor de umidade e um teor de lipídios acima de 50% em sua composição.</p>2024-08-28T13:23:43-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4406IMPORTÂNCIA DAS BIOTOXINAS MARINHAS PARA A PRODUÇÃO DE MOLUSCOS BIVALVES TENDO EM VISTA SEU IMPACTO SOBRE A SAÚDE DO CONSUMIDOR: UMA BREVE REVISÃO2024-08-30T09:41:28-03:00Juliana C. Barberojuliana.cabral@uel.brWilma a Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>Moluscos bivalves são considerados biomarcadores de sanidade ambiental, uma vez que filtram a água para obter seu alimento, acumulando em seus tecidos diversos compostos, presentes no ambiente, dentre estes, destacam-se as biotoxinas produzidas por microalgas. Sendo o Brasil um grande produtor de bivalves, objetivou-se abordar a importância dessas toxinas para o setor e saúde pública, bem como métodos disponíveis para quantificação. Tais toxinas podem gerar quatro diferentes síndromes de intoxicação, sendo as saxitoxinas e o ácido okadaico (toxinas PSP e DSP, respectivamente) as de maior relevância; além destas produzirem consequências a longo prazo em doses subagudas, impactando diretamente a saúde do consumidor e direta, e indiretamente, no crescimento do setor. Sendo a quantificação das cinco principais toxinas é realizada por HPLC, no Brasil e na Europa. O setor ainda carece de maiores estudos sobre: efeitos de subdoses, métodos de menor custo para monitoramento da produção e efeitos de outras ficotoxinas.</p>2024-08-28T00:00:00-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4405AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CAFÉ TORRADO E MOÍDO ATRAVÉS DE MÉTODOS MICROSCÓPICOS E MICROBIOLÓGICOS2024-08-30T09:41:29-03:00Natalia H. Nigumanatalianiguma@uel.brVitor A. Marengovitormarengo@uel.brWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>As impurezas contidas no café podem ser provenientes do próprio processamento ou podem ser inseridas ao produto intencionalmente, o que acaba levando a uma alteração nas suas características e acarretando diferentes danos ao consumidor desde a um prejuízo econômico até um risco à saúde. O objetivo deste trabalho foi determinar a quantidade de matérias estranhas e impurezas contidas em amostras de café torrado e moído, e avaliar suas condições higiênico-sanitárias. As amotras foram obtidas por um processo licitatório. Foram avaliadas 6 amostras em duplicata. Todas as amostras analisadas apresentaram contagens de microrganismos abaixo do limite estabelecido pela legislação brasileira. No entanto, tiveram 3,4 % de matérias estranhas e impurezas, resultado bem acima do permitido pela legislação (máximo de 1,0 %). Tal resultado gera grande preocupação em relação ao cumprimento das boas práticas de fabricação e sugere ser um caso de fraude.</p>2024-08-28T13:30:06-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4404AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE AMOSTRAS DE ALIMENTOS PRODUZIDOS EM RESTAURANTE NA CIDADE DE LONDRINA - PR2024-08-30T09:41:31-03:00Natalia H. Nigumanatalianiguma@uel.brViviane L. L. Costaviviane.l.l.costa@uel.brVitor A. Marengovitormarengo@uel.brWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>gastroenterite é caracterizada por uma infecção gastrointestinal com distribuição global, o que resulta em uma ampla repercussão na saúde pública. Diversos patógenos estão relacionados à gastroenterite aguda, principalmente os vírus, as bactérias e os parasitas. No presente trabalho realizou-se a pesquisa de quatro microrganismos indicadores de condições higiênico-sanitárias: Salmonella, Escherichia coli, Bacillus cereus e Estafilococos coagulase positivo em alimentos produzidos em um restaurante da cidade de Londrina – Pr. As amostras de arroz integral, torta de frango e salada de folhas verdes produzidas em restaurante apresentaram contagem de microrganismos indicadores acima do permitido pela legislação, o que reforça a necessidade das empresas em investir em treinamento dos seus colaboradores sobre as Boas Práticas de Fabricação, e reduzir o risco para ao consumidor.</p>2024-08-28T13:30:27-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4403BIOEQUIVALÊNCIA FARMACÊUTICA DO MEDICAMENTO SINVASTATINA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA2024-08-30T09:41:32-03:00Anna L. A. Carneiroanna.luiza.carneiro@uel.brBeatriz M. Nunesbeatriz.martins0@uel.brIsabela F. V. Cardosoisabela.fortes@uel.brKawane V. Adamikawane.vitoria@uel.brLuisa M. Spositoluisa.monteiro@uel.brLaura de O. Semeãolaura.olisemeao@uel.brAndressa K. Matsumotoakeiko@uel.br<p>O trabalho aborda a bioequivalência farmacêutica da sinvastatina entre medicamento referência e genérico, um medicamento amplamente utilizado no tratamento de dislipidemias. A sinvastatina age inibindo a enzima HMG COA redutase, ocasionando na redução dos níveis de LDL (lipoproteína de baixa densidade) no sangue, o que é crucial para o controle de doenças cardiovasculares, a principal causa de morte global. Além de destacar a eficácia das estatinas, especialmente a sinvastatina, o estudo discute a importância das regulamentações que garantem a bioequivalência e a qualidade dos medicamentos genéricos, assegurando sua intercambialidade com os medicamentos de referência. A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão de literatura, utilizando artigos e livros relevantes publicados entre 2010 e 2018, contribuindo assim para o entendimento da sinvastatina e seu papel na saúde pública. A partir dos artigos, foram selecionados testes em comum a fim de avaliar os parâmetros que garantem a qualidade e segurança da intercambialidade desses medicamentos. Os resultados de bioequivalência entre o medicamento genérico e o de referência estão alinhados, sem alterações estatísticas significativas e mostram-se de acordo com as especificações descritas na Farmacopeia Brasileira, sendo os métodos utilizados eficazes para o controle de qualidade.</p>2024-08-28T13:31:00-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4402CONTROLE DE QUALIDADE DO XAROPE DE GUACO (Mikania sp.) E EXTRATOS: INOVAÇÃO NA QUANTIFICAÇÃO DE CUMARINA2024-08-30T09:41:35-03:00Carolina S. I. Maurocarolina.mauro@uel.brAndressa K. Matsumotoakeiko@uel.brMaria T. C. Fernandesmaria.thereza.fernandes@uel.brFernanda S. Farinazzofernanda.farinazzo@uel.brJose R. Silvajose.renato.silva@uel.br<p>Este estudo revisa a literatura sobre o controle de qualidade do xarope de guaco e extratos, com foco na quantificação do ativo farmacológico cumarina. A análise de artigos científicos e normas regulamentadoras identificou os principais parâmetros de qualidade, como a presença de cumarina. Resultados indicam que a conformidade com legislações, como as da ANVISA, é essencial para garantir a segurança dos consumidores. Além dos métodos previstos na Farmacopeia Brasileira, inovações tecnológicas têm aprimorado as análises de qualidade do xarope de guaco e extratos. Conclui-se que um controle de qualidade rigoroso, aliado à inovação tecnológica, é fundamental para assegurar a eficácia e a segurança dos fitoterápicos, além de atender às exigências regulamentares e promover avanços na cadeia produtiva de fármacos.</p>2024-08-28T13:31:22-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4401AVALIAÇÃO DA EQUIVALÊNCIA TERAPÊUTICA DE COMPRIMIDOS DE PROPRANOLOL 40mg DE COMERCIALIZAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA2024-08-30T09:41:37-03:00Amanda F. Santosamanda.figueiredo@uel.brNathalia V. Amaralnathalia.viana@uel.brRenata C. B. Zanonirenata.zanoni12@uel.brMaria F. Domingosmaria.fernanda24@uel.brLeticia C. L. Souzaleticia.comazi@uel.brAndressa K. Matsumotoakeiko@uel.br<p>O presente trabalho tem como finalidade avaliar o controle de qualidade da bioequivalência do medicamento propranolol 40mg a partir de diversos estudos publicados. Para isso, foram utilizados estudos nacionais e internacionais publicados entre 2006 e 2024 nas línguas português, inglês e espanhol, utilizando as bases de dados PubMed e Google Scholar. Foram analisados os testes de peso médio, dureza, desintegração, friabilidade e dissolução. Nos critérios de desintegração e friabilidade, todos os artigos foram aprovados. No entanto, 75% dos artigos nacionais apresentaram algum teste de controle de qualidade alterado. Já em estudos internacionais mostraram menos inconformidades, evidenciando como variáveis a legislação e processo de fabricação influenciam os resultados finais. Isso destaca a complexidade do processo de equivalência farmacêutica do propranolol, indicando a necessidade de um controle rigoroso para garantir a eficácia, segurança e qualidade dos medicamentos genéricos e similares para a população, mostrando a necessidade de mais pesquisa sobre o tema.</p>2024-08-28T13:31:37-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4400AVALIAÇÃO DO TEOR DE PROTEÍNAS EM SUPLEMENTOS PROTEICOS2024-08-30T09:41:38-03:00Kawany F. Foratokawany.forato10@uel.brSarah R. Reyessarah.rosa.reyes@uel.brKarla B. Guergolettokarla@uel.br<p>O objetivo do presente trabalho foi avaliar o teor de proteínas em suplementos de barras proteicas. Para isso foram utilizadas 5 marcas de barras de proteínas, que diferiam em relação ao teor e à fonte animal ou vegetal. A quantificação do teor de proteínas foi realizada pelo método de Kjeldahl, que quantifica o teor de nitrogênio total e estima indiretamente o teor de proteína dos alimentos. Para isso, as amostras foram individualmente homogeneizadas e em seguida desengorduradas pelo método de Goldfish. Posteriormente, o teor de proteína foi calculado pelo métodos de Kjeldahl e os resultados comparados com o rótulo. Após a análise foi observado que todas as amostras estavam com teores de proteínas dentro da variação permitida pela Legislação brasileira de rotulagem de alimentos.</p>2024-08-28T13:31:53-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4399AVALIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO DO TEOR DE AÇÚCARES ADICIONADOS EM DOCE DE LEITE EM RELAÇÃO A NOVA ROTULAGEM NUTRICIONAL2024-08-30T09:41:39-03:00Paula M. S. Ozoriomirelly.sampaio@uel.brAna B. T. Spagollaanabe.spagolla@uel.brIsabella Vasconcelosisabella.vasconcelos@uel.brKarla B. Guergolettokarla@uel.br<p>A mudança nos padrões alimentares da sociedade moderna, que tem levado ao aumento do consumo de<br>alimentos ultraprocessados, ricos em gordura, sódio e açúcar, contribui para o crescimento das doenças crônicas não transmissíveis, como relatado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisas (IBGE) no Brasil. Em resposta, autoridades têm implementado medidas regulatórias, como a rotulagem nutricional frontal, com diretrizes estabelecidas pela RDC 419/2020 e pela IN 75/2020. Esses rótulos, que utilizam o símbolo da lupa, visam alertar os consumidores sobre os altos níveis de nutrientes críticos e são importantes para ajudar na escolha de uma alimentação mais saudável, promovendo educação e mudança de comportamento em relação à dieta, sabendo disto este trabalho teve a finalidade de avaliar a conformidade ou não conformidade da nova rotulagem nutricional em diferentes marcas de doce de leite comercializadas em Londrina-Pr.</p>2024-08-28T13:32:11-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4398LEGISLAÇÃO DA KOMBUCHA VIGENTE NO BRASIL: UMA ANÁLISE CRÍTICA2024-08-30T09:41:40-03:00Kawany F. Foratokawany.forato10@uel.brVinicius D. Santosvinicius.dsantos@uel.brKarla B. Guergolettokarla@uel.br<p>Atualmente, a Kombucha, uma bebida fermentada originada na China, tem ganhado popularidade no Brasil, especialmente entre aqueles que buscam benefícios à saúde. Com potencial probiótico e efeitos benéficos, a Kombucha se destaca como alternativa saudável a refrigerantes. Sua produção envolve a fermentação do chá preto ou verde com açúcar, utilizando uma cultura de bactérias e leveduras (SCOBY). A legislação brasileira para Kombucha, estabelecida pela Instrução Normativa nº 41/2019 e complementada pela IN SDA/MAPA nº 140/2024, define padrões de identidade, qualidade e rotulagem. Estudos mostram que, embora as amostras comerciais estejam dentro dos padrões físico-químicos, ainda há inconformidades na rotulagem. A consolidação das normas visa garantir a qualidade e segurança do produto para os consumidores.</p>2024-08-28T13:32:29-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4397CONTROLE DE QUALIDADE DE COMPRIMIDOS CONTENDO CAPTOPRIL: PESO MÉDIO, DUREZA, FRIABILIDADE, DESINTEGRAÇÃO, DISSOLUÇÃO E DOSEAMENTO2024-08-30T09:41:40-03:00Maria L. M. Santosmaria.laura.marques@uel.brEmanuele L. Oliveiraemanuele.liberatti@uel.brGustavo Y. Asadagustavo.yuji.asada@uel.brLaura de O. Semeãolaura.olisemeao@uel.brJanice A. R. Arakawajanice@gmail.comAna P. Michelinanapmichelin@uel.brAndressa K. Matsumotoakeiko@uel.br<p>A política instituída pela Lei nº 9.787/99, além da redução de preços, garantem a importância da qualidade, eficácia e segurança entre os genéricos e os medicamentos de referência. Só a partir da testagem, a sua comercialização é autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Com isto, os genéricos ganharam a confiança de prescritores e da população e imprimiram um novo panorama à saúde. O objetivo desse trabalho é abordar o controle de qualidade de medicamentos genéricos contendo como princípio ativo o Captopril. Foram realizados testes de peso médio, dureza, friabilidade, desintegração, dissolução e doseamento. Os resultados foram satisfatórios, pois todos os testes realizados estavam conforme a especificação da Farmacopeia Brasileira, com exceção ao teste de dureza. A realização dos procedimentos de qualidade é de extrema importância, para que estes comprimidos estejam de acordo com as exigências farmacopeicas, garantindo a eficácio no tratamento.</p>2024-08-28T13:32:45-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4396CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE INSTRUMENTOS UTILIZADOS NO PROCESSO DE MAQUIAGEM: RISCOS À SAÚDE E PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO2024-08-30T09:41:41-03:00Andressa K. Matsumotoakeiko@uel.brMaria E. A. Lemosmaria.eduarda.andrade@uel.brLaura de O. Semeãolaura.olisemeao@uel.brAna P. Michelinanapmichelin@uel.brCarolina S. I. Maurocarolina.mauro@uel.br<p>O uso contínuo de instrumentos de maquiagem sem a devida higienização pode levar ao acúmulo de microrganismos, representando um risco significativo à saúde da pele, podendo causar infecções cutâneas. Entre as diversas causas de contaminação, destacam-se os microrganismos patogênicos. Este estudo tem como objetivo realizar uma análise microbiológica de instrumentos de maquiagem, identificando a presença de bactérias e fungos que podem se acumular devido ao contato frequente com a pele. Analisamos 15 instrumentos de maquiagem, sendo 5 pincéis e 10 esponjas, a técnica para a coleta de material microbiológico foi a de rinsagem em caldo TSB e plaqueamento por superfície nos meios de culturas seletivos, incubados em temperatura de 37 ºC por 5 dias. Dentre as amostras testadas, os microrganismos presentes foram: Shigella ssp, Pseudomonas ssp, E. coli, Staphylococcus aureus e Candida ssp. O estudo buscou fornecer informações valiosas sobre a importância da higiene e troca dos instrumentos de maquiagem.</p>2024-08-28T13:33:13-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4395ISOLAMENTO DE BACTÉRIA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUTORA DE ANTIMICROBIANO2024-08-30T09:41:42-03:00Walter L. C. Closswalter.candido.closs@uel.brGiselle A. N. Costagcnobre@uel.brKarla B. Guergolettokarla@uel.br<p>Os peptídeos antimicrobianos têm ganhado destaque como biopreservantes, principalemnte produzido por bactérias ácido lácticas (BAL). As matrizes lácteas são conhecidas por englobarem esses microrganismos, mas também por ocorrem infecções e contaminações por bactérias patogênicas como Listeria monocytogenes. O queijo Minas Frescal é muito produzido e consumido no Brasil, além de ter um baixo custo e simplicidade tecnológica, neste sentido, o trabalho utilizou amostras de queijo Minas Frescal comprados em feiras livres e isolou BAL a procura de potenciais produtoras de bacteriocinas. Foi analisada a atividade antimicrobiana da(s) bacteriocina(s) encontrada(s) contra os seguintes microrganismos:<br>Salmonella entérica sorovar Enteritidis ATCC 1306, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Escherichia coli ATCC 25922, Listeria monocytogenes Scott A, Listeria innocua 12612 e Listeria ivanovii 7842.</p>2024-08-28T13:33:35-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4391IMPORTÂNCIA DA SILAGEM NA EFICIÊNCIA PRODUTIVA E BEM-ESTAR ANIMAL EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO NO BRASIL2024-08-30T09:41:43-03:00Pedro H. S. Batistapedro.henrique1@uel.brIsabella R. Camargoisabella.rodrigues0@uel.brVivian F. Verdivivian.fernandes@uel.brAna C. P. Cocattoana.carolinacocatto@uel.brJose A. Fregonesijafregonesi@uel.brValter H. B. Juniorjrbumbieris@uel.br<p>Este estudo analisa a influência da conservação de forragens no bem-estar animal e na eficiência de consumo e produção em sistemas de produção a pasto no Brasil. A metodologia incluiu uma revisão bibliográfica de artigos publicados entre 2004 e 2024, selecionados por sua relevância e rigor metodológico. Os resultados indicam que a qualidade da silagem é fundamental para a nutrição e saúde dos ruminantes, especialmente durante períodos de escassez. A produção eficiente e o bem-estar animal dependem de práticas adequadas em todas as etapas da ensilagem e de uma gestão transparente e sustentável. Conclui-se que a adoção de técnicas de conservação de forragens e práticas de manejo ético são essenciais para a sustentabilidade e competitividade da cadeia produtiva de origem animal.</p>2024-08-28T13:33:56-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4390UTILIZAÇÃO BÁSICA DA ABNT NBR 5426 – PLANOS DE AMOSTRAGEM E PROCEDIMENTOS DA INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS2024-08-30T09:41:44-03:00Eduardo Lolatoeduardo.lolato@uel.brDebora P. Ferreiradebora.pinhatari@uel.brAndre L. B. Moribuzzo.mori@uel.br<p>Os processos de Controle e Garantia da qualidade são dependentes de um sistema de gestão que possui amostragem e análises definidas e adequadas ao processo de produção. Nesse contexto desta-se o processo de amostragem de produtos, que tem papel fundamental para o julgamento e destino dos lotes produzidos. A amostragem com base na ABNT NBR 5426 é uma das escolhas mais adequadas para ser implementada industrias, pois não há exigência de conhecimento profunda de estatística para seu uso. Desta forma o objetivo deste trabalho foi explanar de forma simplificada o uso desta norma em situações usuais. A aplicação da forma em uma situação simulada foi de fácil utilização e pode ser utilizada em qualquer área de produção, seja alimentos, mecânica ou indústrias químicas. Logo, é conveniente que os produtores de alimentos implementem um processo de amostragem que demonstre sua preopcupação com a qualidade dos produtos manufaturados.</p>2024-08-28T00:00:00-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4389QUALIFICAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS MINAS FRESCAL PRODUZIDOS EM ROLÂNDIA-PR.2024-08-30T09:41:46-03:00Vitor A. Marengovitormarengo@uel.brYuri V. Galdinoyuri.vitti.galdino@uel.brViviane L. L. Costaviviane.l.l.costa@uel.brWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>O queijo minas frescal é um dos produtos de laticínios mais populares do Brasil. Este trabalho teve como objetivo avaliar três amostras de queijo minas frescal de produtores da região, fiscalizadas pelo Serviço de Inspeção Municipal (SIM). As amostras foram colhidas pelas equipes da Vigilância Sanitária nos estabelecimentos de produção e no mesmo dia foram entregues ao Laboratório de Análises de Alimentos da Universidade Estadual de Londrina (UEL). A determinação do teor de umidade e lipídios foram realizadas segundo metodologia descrita pelo Instituto Adolfo Lutz (2008), e as análises microbiológicas (Echirichia coli, estafilococos coagulase positiva e Salmonella sp) foram efetuadas conforme preconizado pela American Public Health Association (APHA). As duas amostras foram avaliadas quanto aos parâmetros físico-químicos apresentaram um teor de lipídios e umidade abaixo dos valores mínimos exigidos pela legislação. Quanto aos parâmetros microbiológicos, duas amostras apresentaram níveis de estafilococos coagulase positiva acima do valor máximo permitido pela legislação brasileira.</p>2024-08-28T13:34:56-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4388BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO DE SILAGEM PARA BOVINOS2024-08-30T09:41:47-03:00Pedro H. S. Batistapedro.henrique1@uel.brPaula R. Duartepaula.rdduarte@uel.brJulia B. Costajulia.batista.costa@uel.brAdrielle D. Paisadrielle.domingues@uel.brJoão V. F. Machadojoao.vitor.machado@uel.brValter H. B. Juniorjrbumbieris@uel.br<p>Este estudo revisou as boas práticas na produção de silagem para bovinos, visando garantir a qualidade e a sustentabilidade do processo. A pesquisa bibliográfica incluiu artigos de 2013 a 2024, abordando técnicas de ensilagem, práticas de armazenamento, uso de aditivos e métodos sustentáveis. Os resultados mostram que a silagem é crucial para a pecuária, especialmente durante períodos de escassez de pastagem, com culturas como sorgo, capim-elefante e milho sendo preferidas no Brasil devido ao seu rendimento e valor nutritivo. A qualidade da silagem depende da escolha da planta forrageira e das técnicas de corte, compactação e armazenamento. Práticas sustentáveis são fundamentais para a eficiência e a continuidade da pesquisa é essencial para aprimorar essas práticas e apoiar a sustentabilidade da pecuária.</p>2024-08-28T13:35:31-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4387AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE FERMENTAÇÃO DOS PROBIÓTICOS BIFIDOBACTERIUM LACTIS HN019 E SACHAROMYCES BOULARDII 17 PARA PRODUÇÃO DE BEBIDAS À BASE DE MEL2024-08-30T09:41:47-03:00Adryan E. Santanaadryan.eraldo.santana@uel.brGiselle A. N. Costagcnobre@uel.brWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br2024-08-28T13:35:56-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4386USO DO OZÔNIO NA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS VISANDO QUALIDADE DOS PRODUTOS PARA CONSUMO HUMANO2024-08-30T09:41:48-03:00Isabella R, Camargoisabella.rodrigues0@uel.brPedro H. S. Batistapedro.henrique1@uel.brNatalia Y. Kashiwaquin.y.kashiwaqui@uel.brGerson Nakazatognakazato@uel.brRenata K. T. Kobayashikobayashirkt@uel.brRafael Fagnanirafaelfagnani@uel.brLivia H. Moreiralivia.moreira@uel.br<p>Na indústria alimentícia, a higienização é fundamental para evitar contaminações, compreendendo duas etapas, limpeza e sanitização. A utilização de compostos clorados destaca-se neste contexto, porém são menos viáveis devido à sua toxicidade e resíduos. Assim, o ozônio pode ser uma alternativa de agente sanitizante que não apresenta a formação de resíduos nos produtos alimentícios ou no ambiente em que foi utilizado. Estudos apontaram a capacidade do ozônio em interagir e inativar constituintes celulares das bactérias, sem, entretanto, gerar resistência microbiana. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico para avaliar o uso do ozônio como sanitizante na indústria de laticínios, focando na redução microbiana em diferentes aplicações. Uma revisão bibliográfica nas bases de dados: Google Acadêmico, Portal Capes e PubMed, no período de 2016 a 2024, foram investigados. Foram encontrados 400.000 artigos sobre o tema, porém 6 artigos foram utilizados neste trabalho porque abordavam a indústria de alimentos. Conclui-se o ozônio apresenta um grande potencial como sanitizante podendo ser empregado na indústria de laticínios.</p>2024-08-28T13:36:11-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4383POTENCIALIDADE DO ELETRODO DE CARBONO VÍTREO EM CONJUNTO COM A VOLTAMETRIA DE ONDA QUADRADA PARA A DETERMINAÇÃO DE DOXAZOSINA2024-08-30T09:41:51-03:00Yasmin M. Silvayasmin.munarin@uel.brErica B. Scherlowskerica.brehmer.scherlowski@uel.brBruna Coldibelibruna.coldibeli@uel.brRenan N. Santosrenan.negreli.santos@uel.brGustavo Fixgustavo.londrina@uel.brElen R. Sartorielensartori@uel.br2024-08-28T13:36:48-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4382INDICAÇÃO GEOGRÁFICA E BIOECONOMIA DA TANGERINA NO VALE DO RIBEIRA PARANAENSE2024-08-30T09:41:51-03:00Claudia A. G. Luengoclaudia.luengo@uel.brDaniela M. Yamajidaniela.mayumi@uel.brTales L. B. Sanchestales.leon.sanches@uel.brSaulo F. Amancio-Vieirasaulo@uel.brVera L. T. Suguihirosuguihiro@uel.br<p>Esta pesquisa é resultado do desenvolvimento do programa Vocações Regionais Sustentáveis da INVEST Paraná e teve como objetivo descrever o cenário da produção de tangerina no Vale do Ribeira Paranaense, colaborar para o fomento da bioeconomia regional e identificar a Indicação Geográfica como uma oportunidade para agregar valor e promover o desenvolvimento regional sustentável da região. A pesquisa utilizou uma metodologia mista, combinando análise de dados secundários e primários, observação participante e análise documental. Como resultado, sete em cada dez entrevistados se dedicam à produção de tangerina, visto que o modelo de venda e a qualidade do fruto influenciam na precificação dos produtores. Com a Indicação Geográfica para a Ponkan do Vale do Ribeira Paranaense, a região conquistará novos mercados como também garantiráaos produtoresum maior retorno financeiro, a valorização do produto impulsionará a economia local gerando renda e oportunidades para toda a comunidade.</p>2024-08-28T13:37:00-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4377AVALIAÇÃO DE IMPRESSÃO DIGITAL VOLTAMÉTRICA DE INFUSÕES AQUOSAS DE FOLHAS DE ERVA MATE PARA FINS DE CONTROLE DE QUALIDADE2024-08-30T09:41:52-03:00Mayara M. Fonsecamayara.martins@uel.brIvar Wendlingivarwending@gmail.comGustavo Marchafavegustavomarchafave@gmail.comElen R. Sartorielensartori@uel.br<p>As folhas de erva mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) são amplamente consumidas na forma de chimarrão e utilizadas em diversos setores da indústria alimentícia. Elas podem sofrer adulteração por folhas de outras plantas, o que pode causar danos à saúde dos consumidores e apresentar variação no teor de cafeína. Assim, é importante o desenvolvimento de uma metodologia analítica e matemática alternativa visando o controle de qualidade de folhas de erva-mate. Para isto, a voltametria cíclica em conjunto com o eletrodo de diamante dopado com boro foi associada a análise exploratória e supervisionada multivariada dos dados. Os modelos ASCA combinados com os perfis voltamétricos obtidos a partir das infusões aquosas de folha de erva-mate ofereceu resultados significativos sobre o efeito do melhoramento genético e do sombreamento. Os modelos de discriminação PLS-DA alcançaram resultados de 100% de sensibilidade, especificidade e taxa de eficiência. Não foram registrados valores para taxas de falso-positivo e falso-negativo. O novo método desenvolvido se mostra econômico, rápido e amigável ao meio ambiente para o controle de qualidade de folhas de erva-mate.</p>2024-08-28T13:37:46-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4376RASTREABILIDADE DE PRODUTOS CÁRNEOS: IMPACTO NA CONFIABILIDADE E QUALIDADE2024-08-30T09:41:53-03:00Julia B. Costajulia.batista.costa@uel.brVitoria A. K. Limavitoria.amelia@uel.brCintia M. Fiorucicintia.malicia.fioruci@uel.brCarina M. Beniscarina.moro.benis@uel.brBarbara Vicenzibarbara.vicenzi@uel.brClaudia M. S. C. Weisclaudia.m.s.c.weis@uel.brAdriana L. Soaresadri.soares@uel.br<p>O sistema de rastreabilidade permite que o consumidor identifique todo o caminho ao qual o produto é submetido, da produção à mesa, garantindo qualidade e segurança alimentar. Foi conduzido um estudo observacional para avaliar a adesão a sistemas de rastreabilidade na cadeia produtiva da carne por meio de visitas a supermercados em Londrina, Paraná. Foi verificado que a maioria dos cortes cáneos bovinos embalados, não possuiam identificação de rastreio, e os poucoss que possuiamm, apresentavam informações mínimas. A ausência da informação deve-se ao caráter voluntário do sistema de rastreabilidade no Brasil, o que pode impactar na decisão de compra e na credibilidade dos produtos.<br>Explorar essa credibilidade dada por sistemas de rastreio é uma possível forma de agregar valor aos produtos.</p>2024-08-28T13:37:57-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4373PROGRAMA DE ATENDIMENTO À SOCIEDADE EXTERNA NA ÁREA DE PRODUÇÃO, ANÁLISE, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS2024-08-30T09:41:55-03:00Viviane L. L. Costaviviane.l.l.costa@uel.brAndrew L. F. da Silvaandrew.luccas.fonseca@uel.brLeonardo C. Ueyamaleonardo.ueyama@uel.brMattheus P. A. da Silvamattheus.pizane@uel.brRafaela M. Silvarafaela.silva@gmail.comVinicius A. B. Mascarelivini.mascareli@uel.brWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>O Laboratório de Análise de Alimentos da UEL, inaugurado em 2014, sob o Programa de Atendimento à Sociedade (PAS), oferece serviços de análise físico-química e microbiológica. Este laboratório, localizado no Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos (DCTA), Centro de Ciências Agrárias (CCA), UEL, é apoiado por entidades como a FAUEL e a Fundação Araucária, refletindo uma preocupação consolidada com a produção de alimentos seguros e funcionais na região de Londrina. O projeto visa não apenas expandir suas atividades laboratoriais para atender a setores empresarial, acadêmico e políticas públicas, mas também fortalecer a formação acadêmica através da participação de alunos de graduação e pós-graduação. Os métodos analíticos seguem padrões rigorosos, conforme normativas nacionais e internacionais, emitindo relatórios técnicos que orientam sobre boas práticas de fabricação e legislação alimentar. Financeiramente sustentado pelos usuários, o projeto contribui significativamente para o desenvolvimento e a segurança alimentar na região.<br><br></p>2024-08-28T13:38:23-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4372AVALIAÇÃO DO TEOR DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM MÉIS DE ABELHA-SEM-FERRÃO DE DIFERENTES GÊNEROS2024-08-30T09:41:56-03:00Jéssica Ressuttejessicaressutte@gmail.comOfélia Anjosofeliaanjos@gmail.comEugenia Gallardoeugeniagallardo@gmail.comWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>Os méis de abelha-sem-ferrão são valorizados por suas propriedades medicinais atribuidas as altas concentrações de compostos com atividade bioativa, como os compostos fenólicos, por vezes superiores aos encontrados nos méis de Apis mellifera. Nesse sentido, este estudo investigou o teor de compostos fenólicos em 55 amostras de méis de abelha-sem-ferrão de diferentes gêneros (Tetragona, Tetragonisca, Melipona, Scaptotrigona e Frieseomelitta) de cinco estados brasileiros, utilizando o método de Folin Ciocalteau. A concentração de compostos fenólicos variou de 18,80 a 135,83 mg GAE/100 g. Os maiores teores de compostos fenólicos foram observados para os méis de Tetragona e Frieseomelitta, enquanto os méis de Melipona apresentaram os menores teores. O gênero das abelhas teve um impacto significativo no teor de compostos fenólicos, indicando que fatores entomológicos são determinantes nessa variação. São necessários mais estudos para uma compreensão mais profunda desses aspectos e seu efeito na qualidade e propriedades dos méis de abelha-sem-ferrão brasileiros.</p>2024-08-28T13:38:38-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4371COMPARAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COLORIMÉTRICOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO DA COLORAÇÃO DE CARNES DE FRANGO COM O SISTEMA CIELAB.2024-08-30T09:41:58-03:00Natalia A. Ferreiranatalia.alves.ferreira@uel.brBrenda E. P. Alvesbrenda.pushel@uel.brFabio L. Melquiadesfabiomelquiades@gmail.comAna M. Bridianamariabridi@uel.brRafael H. Carvalhorafael.carvalho@uel.br<p>A coloração da carne influencia diretamente a decisão de compra dos consumidores, sendo um indicador visual de qualidade e segurançado alimento. Na indústria de carnes, diversos equipamentos são usados para medir a coloração e avaliar a qualidade. Este estudo comparou três equipamentos colorimétricos: CR10 e CR400 da Konica Minolta e o Espectrofotômetro Nix Spectro 2 da Nix Sensor Ltd, em relação aos parâmetros de cor L*, a* e b* em cortes de carne de frango (músculo Pectoralis major; n=31). As amostras foram expostas ao oxigênio antes da mensuração, com cinco pontos diferentes medidos em cada amostra. Os resultados mostraram diferenças na luminosidade (L*) e nos componentes a* vermelho-verde) e b* (amarelo-azul) entre os três equipamentos. O CR10 destacou-se por medir a carne como mais luminosa e amarela, enquanto o CR400 mostrou maior intensidade de vermelho. O Nix Spectro</p>2024-08-28T13:38:51-03:00##submission.copyrightStatement##https://anais.uel.br/portal/index.php/segiq/article/view/4370O IMPACTO DO ARMAZENAMENTO EM POTES DE CERÂMICA NA QUALIDADE DO MEL DE ABELHA-SEM-FERRÃO2024-08-30T09:41:59-03:00Andressa P. Andradeandressa.andrade@uel.brJéssica B. Ressuttejessicaressutte@gmail.comWilma A. Spinosawilma.spinosa@uel.br<p>Este estudo avaliou o impacto do armazenamento do mel de abelha-sem-ferrão em potes de cerâmica na<br>preservação de suas propriedades nutricionais. O objetivo foi investigar como diferentes métodos de armazenamento influenciam a qualidade do mel. Utilizaram-se potes de cerâmica artesanal, revestidos com cera de abelha e uma combinação de cera e própolis. O mel foi armazenado em condições controladas e analisado quanto à umidade, açúcares redutores e acidez em diversos períodos. Os resultados indicaram que a cerâmica, especialmente quando revestida com cera e própolis, melhorou a preservação do mel. A desumidificação foi mais eficiente sem revestimentos, mas o uso de cera com própolis manteve maior umidade e menor teor de açúcares redutores, mostrando um efeito positivo adicional na conservação. O armazenamento em potes de cerâmica mostrou-se uma alternativa eficiente e econômica para preservar a qualidade do mel, sugerindo a necessidade de mais pesquisas para explorar os mecanismos envolvidos.</p>2024-08-28T13:39:34-03:00##submission.copyrightStatement##