POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS DESAFIANDO RELAÇÕES DESIGUAIS DE PODER: ACESSO/PERMANÊNCIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

Autores/as

  • Jéssica Justino Brandão
  • Margarida de Cássia Campos
  • Ângela Maria de Sousa Lima

Palabras clave:

Inclusão; Estudantes cotistas; Acesso ao ensino superior.

Resumen

O artigo objetiva discutir as Políticas de Ações Afirmativas no Brasil, sua implementação na
Universidade Estadual de Londrina (UEL) e os desafios para a garantia de acesso e permanência dos grupos
excluídos historicamente das políticas públicas educacionais, como negros e indígenas. O mesmo é parte de
resultados da pesquisa de pós-graduação em Geografia intitulada “Políticas de Ação Afirmativa no Ensino
Superior: o desempenho no espaço geográfico, em especial no mercado de trabalho dos estudantes de cotas raciais
formados na Universidade Estadual de Londrina de 2010 a 2018” e das reflexões efetuadas no PROPE (Programa
Apoio ao Acesso e Permanência para Formação de Estudantes da UEL). Como procedimentos metodológicos, pesquisouse
vários documentos que normatizam as Políticas de Ações Afirmativas no Brasil e na UEL, apoiou-se nos
referenciais bibliográficos sobre a temática, na sistematização dos dados e posterior produção de texto sobre
resultados da pesquisa. Conclui-se que mesmo com a expansão das Ações Afirmativas, o que coloca o Brasil na
vanguarda desse tipo de iniciativa inclusiva no mundo e destaca a UEL entre as universidades estaduais do Paraná,
para a democratização das relações de poder no âmbito dessa política pública ainda há de se ampliar as ações de
permanência estudantil.

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Publicado

2018-12-04