VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E AS MARCAS DO PODER COLONIAL
UMA VISÃO INTERSECCIONAL DE GÊNERO, RAÇA E CLASSE SOCIAL
Palavras-chave:
Interseccionalidade, Feminismo Negro, Violação de DireitosResumo
O referido texto aborda a violência obstétrica no Brasil como uma grave violação dos direitos das mulheres, destacando como o racismo, o sexismo e a desigualdade de classe aprofundam as injustiças no cuidado obstétrico. Mulheres negras são as mais impactadas, sofrendo práticas desumanas durante a gestação, parto e pós-parto, fruto de uma negligência institucional com raízes coloniais e racistas. O feminismo negro e os movimentos de direitos humanos denunciam essas violências e exigem políticas que assegurem o parto digno e os direitos reprodutivos. O texto também aponta a fragilidade das políticas de saúde frente ao racismo institucional e defende ações afirmativas, formação antirracista e escuta qualificada das usuárias do SUS como caminhos para a justiça reprodutiva e a equidade racial.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Simpósio sobre Feminicídios

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.